Em uma noite triste, em um lugar de alegria, alguém que se diverte e celebra a vida. Nunca jamais conseguiremos entender o que aconteceu, nunca jamais saberemos ao certo que motivação poderia levar a um crime tão cruel. Um jovem realense que em sua rede social só celebrava a paz. Como entenderemos tanta violência? Como entenderemos tanto desamor? Como viveremos seguros quando por uma palavra ou por falta dela nos imputam a pena de morte e sem direito de defesa temos a nossa vida ceifada. De certo vivemos tempos de crise e de muita violência gratuita; de certo a vida já não vale muito para aqueles que se sentem no direito de tira-la, depreciando a generosidade de DEUS o dono da vida.
Onde e quando estaremos seguros? Será que a policia será capaz de nos promover segurança? Será que nos resta esperança de dias melhores? Será que um passo pode ser o compasso para o último passo, ou uma frase definirá nosso fim.
A luz no fim ou no começo do túnel, determinará um fio da esperança perdida, da curada ferida que nunca cicatrizou, do amor que ainda resta, do resgate que nos despreza, da certeza da impunidade, da mentira e da verdade, do olhar sábio e do coração bom.
Que o sorriso nunca se apague e que a esperança se renove com a certeza de uma nova vida; sendo a morte a passagem para a vida que não tem fim. Quanto a nós aguardamos a justiça ser feita, os culpados pagarem, e o renovo surgir com o brilho da alegria no coração de quem um dia triste o viu partir. O partir do seu amor mais querido que na vida deixou o brilho do ser, do vencer , do sorrir. Que este sorriso ilumine os dias de quem triste chora por você ter se ido sem se despedir.
Descanse em paz meu querido.
Rafael Costa |
Texto: Edinaldo Nascimento
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