Astro rei que nasce tão belo, com visão tão perfeita em nossa terra da laranja, nos conta onde estão as gotículas mágicas e gloriosas que restabelecem a vida deixando floridos os nossos jardins
Me conta rei que nasce glorioso e castiga o povo com o secar do chão. De certo te amamos e de te precisamos, mas, não seja tão forte causando ardor de solidão nos tirando o pão e fazendo cair a lagrima do plantador.
Ao mesmo tempo sei rei que de nada tem culpa e que tudo que escutas o homem foi quem falou, jogando na terra sementes que só lança mesmo uma gente que por você não tem amor
Astro rei a fumaça, o destruir da nossa mata foi o homem quem plantou. Teu calor é o mesmo e assim será, deste do teu existir a nos alumiar, culpam você por tão grande calor, mas a camada de ozônio quem foi que acabou?
Astro rei continue, ai de cima brilhando e nós de baixo estaremos esperando o que falta por aqui, que é o verdejar das matas e a chuva cair.
E como diz o ditado, óh astro tão nobre, teu brilhar nos encanta e o homem só colhe aquilo que planta.
Edinaldo Nascimento
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